Antón Lopo

A mostrar todos os 2 resultados

(Monforte de Lemos, 1961)
Trabalhou como jornalista até o encerramento de Galicia Hoxe (2011), o único diário em galego do país. A sua trajetória jornalística foi reconhecida com o Prémio de Comunicação da Xunta e o Prémio da AELG. Publicou poesia, teatro e romance. Traduziu ao galego Óscar Wilde e Vikram Seth. Em poesia, desenvolveu uma trajetória que mistura a escrita com a oralidade e a performance. Entre os seus livros figuram Sucios e desexados (1987), Manual de masoquistas (1990), Om (1996), Pronomes (1998) ou Fálame, Prémio Esquio 2003. Também é autor do poemário oral Prestidixitador (2001), com o que percorreu distintas cidades da Europa. Fruto deste trabalho são as suas indagações plásticas na exposição Accións (Galeria Trinta, Compostela, 2004) e na experiência Dentro (Casa da Parra, Compostela, 2005). Entre as performances figura O Lugar, na que mediu Compostela a partir do seu corpo, ou Co ceo a costas, junto a Iván Prado, com quem partilhou também as campanhas em Chiapas de Pallasos en Rebeldía para o apoio do Exército Zapatista ou a peça Sete (Fundação Luís Seoane, 2007). Recebeu o Prémio García Barros por Obediencia (2010), o seu quarto romance depois de As reliquias (1991), Prémio ‘Café De catro a catro’, O riso de Isobel Hill (2000) e Ganga (2001). No ano 2005 ganhou o Prémio Cunqueiro de Teatro com Os homes só contan ata tres.