Bernardo Ajzenberg

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(São Paulo, 1959)
Escritor, tradutor e jornalista, tendo publicado os romances Olhos secos (2009, finalista do Prêmio Portugal Telecom de Literatura), A gaiola de Faraday (2002, prêmio de Ficção do Ano da Academia Brasileira de Letras), Variações Goldman (1998), Goldstein & Camargo (1994), Efeito Suspensório (1993) –os dois últimos foram reeditados em volume único em 2011 sob o título Duas novelas– e Carreiras Cortadas (1989). Com o volume de contos Homens com mulheres (2005) foi finalista do prêmio Jabuti. Verteu para o português mais de trinta obras, em sua maioria literárias, a partir do francês, espanhol e inglês, e nesta modalidade ganhou o prêmio Jabuti em 2010, pela tradução de Purgatório, de Tomás Eloy Martinez. Como jornalista, trabalhou desde 1977 até 2004 em veículos como a revista Veja, jornais Última Hora, Gazeta Mercantil e Folha de São Paulo. Na Folha de São Paulo exerceu entre 2001 e 2004, dentre outras, as funções de secretário de redação e ombudsman. Entre 2004 e 2008 foi coordenador-executivo do Instituto Moreira Salles. Atualmente exerce o cargo de diretor executivo da editora Cosac & Naify.