Leandro Lamas

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Leandro Lamas (Narom, 1973) começa a experimentar com a pintura desde muito novo, dando os seus primeiros passos com a ilustração e a banda desenhada na escola. Estuda delineação, mas não deixa de desenvolver os seus traços particulares, assim como alimentar as suas referências plásticas, com importância das formas e iconografia de tradição galega. Aproxima-se também do ativismo, e aproveita a sua faceta criativa para oferecer materiais gráficos para os movimentos sociais da sua comarca e, posteriormente, de todo o país. Em 1995 ilustra a História da Galiza em Banda Desenhada. Realiza algumas exposições e participa em publicações coletivas. Explora diferentes técnicas, como murais, mas foca-se no óleo sobre tela e na aquarela como técnicas principais. Ilustra material gráfico, livros e capas para discos musicais. A sua obra populariza-se e é levada a objetos diversos: hoje pode-se encontrar um Leandro Lamas tatuado no braço de alguém, ou ilustrando uma caixa de bolachas. Trabalha realizando encomendas pessoais e o grosso da sua obra espalha-se entre particulares. Também se aproxima das artes cénicas, como dramaturgo, escrevendo e envolvendo-se em coletivos teatrais, como diretor, cenógrafo e ator.