Isto não é um poema, é a sintaxe a espreitar a voragem. Sem épica, sem esperança. Ética do abandono constrói uma estela gravada com a herança não desejada, o marasmo que ninguém vê, que expulsa, consome e constringe. É um percurso héctico da linguagem em torno de uma pira própria e alheia em que o desamparo atravessa o corredor do corpo, da casa, até às vidas. Um despejo necessário da agonia de um constante final, de um princípio constante. (Carme Pais Filgueira)
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Ética do Abandono
Através das letrasIsto não é um poema, é a sintaxe a espreitar a voragem. Sem épica, sem esperança. Ética
do abandono constrói uma estela gravada com a herança não desejada, o marasmo que
ninguém vê, que expulsa, consome e constringe. É um percurso héctico da linguagem em
torno de uma pira própria e alheia em que o desamparo atravessa o corredor do corpo, da
casa, até às vidas. Um despejo necessário da agonia de um constante final, de um
princípio constante.
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Título | Ética do Abandono |
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Autoria | Mário J. Herrero Valeiro |
Género | Poesia |
Ano de Edição | 2022 |
Descrição | 84 páginas, 14 x 21 cm |
Encadernação | brochado |
Coleção | Através das Letras, 42 |
Diagramação | Teresa Pilhado |
Capa | Miguel Durán |