Fernando V. Corredoira

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(Corunha, 1965)
Licenciou-se em Filologia Galego-Portuguesa na Universidade da Corunha (1992), onde seguiu cursos de doutoramento (1993-95) e apresentou a sua Tese de Mestrado. Bolseiro do Instituto Camões, frequentou o Curso de Língua e Cultura Portuguesas para Estrangeiros na Universidade Clássica de Lisboa (1993-94), bem como o Curso Universitário de Formação para Professores de Português, Língua Estrangeira na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1996-97).
Ensinou língua castelhana e literatura portuguesa na Universidade Federal de Goiás, no Brasil (1998-99). Regressou à Galiza e desde então (1999) trabalha como tradutor e intérprete de português. Foi professor de Língua Portuguesa na Escola Oficial de Idiomas (2001-2007).
Estreveu A Construção da Língua Portuguesa — O Galego como exemplo a contrário (1998), bem como alguns artigos combativos sobre a questão da língua.
Traduziu em colaboração A doutrina do ADN, de R. C. Lewontin (Laiovento, 2000), com Salvador Mourelo, e Linguas e Nacións na Europa, de D. Baggioni (Laiovento, 2004), com Mário Herrero, e alguns artigos académicos (1997: “A Melhor Orthographia”; 1998: “Cultismos Estranhos”; 2001: “A Questão da Ortografia. Poder, Impotência e Argalhadas”, etc.). É responsável pola versão anotada do Sempre em Galiza de Castelão (ATRAVÉS|EDITORA, 2010).
Desde 2008 é membro da Comissom Lingüística da Associaçom Galega da Língua (AGAL) e da Comissão de Lexicologia e Lexicografia da AGLP. Colaborou no estabelecimento do Léxico da Galiza para ser integrado no Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa (2009).