As mulheres que amavam os videojogos

Embora as estatísticas indiquem que as mulheres são, pelo menos, metade das pessoas que usam videojogos, persiste a ideia de ser um espaço masculino

No presente livro as autoras proporcionam-nos com maestria novas formas de abordar o género e a jogabilidade, questionando o universo masculino dos videojogos e o modo como as mulheres são representadas nessa cultura (gamer, personagem hipersexualizada, consumidora de jogos) exigindo o reconhecimento do seu lugar neste universo, por direito próprio.

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ID do produto: 6605 REF: 978-84-16545-30-8 Categoria:

“Adoramos os videojogos. De crianças já gostávamos. Sei lá o motivo desse fascínio, mas para nós existiu sempre. Hoje, achamos que são um meio narrativo de grande potencial e uma forma de arte. Importamo-nos com os videojogos, mas eles nunca se importaram connosco: a indústria parece ter um problema com a nossa existência, porque não a reconhece.

E apesar de tudo, como muitas outras, continuamos a jogar.

Embora as estatísticas indiquem que as mulheres são, pelo menos, metade das pessoas que usam videojogos, persiste a ideia de ser um espaço masculino. Então, que se passa connosco?”

Prólogo de Isabel Dias: Professora Agregada com Associação. Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

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Título

As mulheres que amavam os videojogos

Autoras

Antía Seoane e Maite Sanmartín

Género

Ensaio

Ano de edição

2019

Descrição

156 páginas, 13 x 19 cm

Encadernação

Brochura

Coleção

Alicerces, 5

ISBN

978-84-16545-30-8

Capa

Ricardo Cabanelas e Miguel Durán