“Adoramos os videojogos. De crianças já gostávamos. Sei lá o motivo desse fascínio, mas para nós existiu sempre. Hoje, achamos que são um meio narrativo de grande potencial e uma forma de arte. Importamo-nos com os videojogos, mas eles nunca se importaram connosco: a indústria parece ter um problema com a nossa existência, porque não a reconhece.
E apesar de tudo, como muitas outras, continuamos a jogar.
Embora as estatísticas indiquem que as mulheres são, pelo menos, metade das pessoas que usam videojogos, persiste a ideia de ser um espaço masculino. Então, que se passa connosco?”
Prólogo de Isabel Dias: Professora Agregada com Associação. Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
[Informação de contacto para consultas sobre a segurança do produto.]