A estratégia do professor foi partir do facto de os galegos e as galegas falarem já português, mas num formato muito castelhanizado. Portanto, as diferentes unidades batem o ponto naqueles aspetos onde esta interferência é mais evidente.
Trata-se de “uma boa ferramenta para pessoas que querem falar um bom galego, usem a ortografía que usarem”, explica o professor. Por outra parte, Valentim R. Fagim recomenda o livro para o uso em aula e em auto-apredizagem, motivo polo qual vê essencialmente dous grupos destinatários: as e os estudantes de português nos diferentes centros educativos do país, ou aquelas pessoas que vivem instaladas no galego-português ou querem caminhar nessa direção.