O que os carvalhos não dizem
Passam-se as páginas do livro como caem as folhas dos carvalhos, em ato intenso de melancolia. Cada poema é recordação, musgo, Saturno. E passam também as cores. A gama cromática das lembranças enche os olhos de quem lê e um olor a óleo invade o corpo… despossuído. Um poemário de viagem estática e deleite espiritual. Uma volta às raízes que cada quem terá de identificar.