Após a morte da mãe, Branca volta à casa familiar, agora vazia mas cheia de lembranças da infância. O descobrimento por acaso de uma gaveta cheia de cartas antigas do seu tio-avô, emigrado com 19 anos a Buenos Aires, faz com que Branca se pergunte porque é que a figura do seu tio Serafim mal foi mencionada na sua família. A leitura das missivas e a sua indagação acabarão deitando luz sobre a verdade.