“A primeira vez que embarcas vês-te envolvida por uma vertigem de palavras estranhas. a ti, que só usaches cordas para brincar quando nena, abruma-te desconhecer a diferença entre um envergue, uma driça, uma ostaga, uma escota ou uma troça. descobres que não há direita ou esquerda, mas couso e meo; nada cai ou é pousado, todo se arria; viras, aproas-te, orças, arribas, mas de torcer ninguém fala…”
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