Os encontros pessoais que resultam em encontros da saudade e em miragens, os afetos, amores, as faces várias da realidade de um país de emigrantes e, acima de tudo, esse país da Infância Imóvel, imóvel como o Imemorial, de que fala Bachelard, tocam sempre no nervo mais pessoal de quem lê porque vai ao encontro do seu individual universo.
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