O autor reflete primeiro sobre uns mapas teóricos: resistência cultural, elogio da extravagância, arte e subversom, experiéncia militante, contra a normalizaçom, os lugares da poesia, e crítica de poesia em espaços de conflito cultural para depois, em processos, práticas e trajetorias analisar a obra e receçom de autores como Lois Pereiro, Séchu Sende, Manolo Pipas ou fenómenos como Redes Escarlata e o Festival da Poesia do Condado.