A língua da Galiza sofre um processo avançado de substituição linguística e formal em favor do castelhano. Entre aquelas pessoas e coletivos que desejam parar e reverter este processo há duas estratégias. O autor deste livro promove uma delas, que assenta numa língua compartilhada com outras sociedades, entre outras, a brasileira, a portuguesa e a angolana. Com esta perspetiva o autor analisa a outra estratégia, uma língua isolada dessas mesmas sociedades e ligada necessariamente ao mundo em castelhano, portanto à língua que a está a substituir.
O galego (im)possível analisa os principais argumentos e sobretudo lugares comuns que justificam o galego autonómico oferecendo outra forma de ver e viver a língua da Galiza.